segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Morra pelos nossos pecados que agora estou ocupado.


Assim Baphomet deu a mão, num sinal de amizade e eu percorri os rios, as florestas e os montes com ele.
E a Lua, as Estrelas e tudo o que é alado e misterioso uniram-se numa violência terrível.
O degredo que nasceu do belo inundou todos os corações virgens. Mas nunca numa epopeia solitária, auxílio recomenda-se.
Esqueçam quem eram, um momento de amnésia pelo capítulo perdido. O líquido transparente que desce pelo túnel, marca a pele e rasga a moral.
Completa-me, torna-me quem de dia não sou, Baphomet, apaga-me o dia e cobre-me de noite.
Pois assim sou eu quem nunca fui. Sou eu em bom. Em super. Em fantástico.

"Prazer em conhecer-te!" Disse ela.
"Prazer? Não. Isso é só mais daqui a bocado em minha casa" Disse eu.

Viro-me para a plateia, faço uma vénia e aguardo os aplausos do meu ego. Hoje haveria sexo!

Foto cortesia de Ana d'Oliveira (Karkova) visitem o seu blog em http://fashioninla-go-svegas.blogspot.com/

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